Silveira cobra redução no preço dos combustíveis da Petrobras

Silveira cobra redução no preço dos combustíveis da Petrobras

26/03/2025
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou “estar confiante” para a redução nos preços dos combustíveis nos próximos dias durante uma entrevista à CNN na manhã desta quarta-feira (26).
Quando questionado sobre a queda do valor internacional do petróleo e a queda do Dólar, Silveira afirmou que é necessário respeitar a liderança “própria” da Petrobras, porém, destacou a obrigação do governo de rever os preços dos combustíveis.
Ainda segundo o ministro, essas reduções podem resultar em boas condições para a queda nos preços de combustíveis como a gasolina e o diesel, algo importante para o círculo virtuoso da economia.
“Eu tenho muita convicção que essa estabilidade do dólar, mais a queda do Brent, reúne todas as condições para menores preços de combustíveis na bomba para todos os consumidores brasileiros”.
Japão
Silveira também comentou sobre a importância da participação do ministério no Fórum Empresarial Brasil – Japão.
Para ele, o Brasil é o líder da transição energética global, tanto pela matriz no setor elétrico, quanto pelas políticas de descarbonização nos setores de mobilidade e transporte.
Ainda segundo Silveira, as políticas se alinham com as do Japão e, abrir o mercado de etanol no país asiático é fundamental para a indústria nacional.
O ministro destacou que a parceria para até 2030 ter 10% de etanol nos combustíveis japoneses é uma “grande vitória” da visita de Lula ao Japão.
“O Japão tem muita sinergia conosco em todas essas políticas, em especial nos biocombustíveis. O Japão quer cumprir o acordo de Paris, o que a gente vem reivindicando do resto dos países industrializados, que eles possam investir para que a gente possa descarbonizar o planeta, possa fazer desenvolvimento econômico com sustentabilidade”.
Autor/Veículo: CNN Brasil

Shell aumentou produção e retornos para ações em nova estratégia

26/03/2025
A Shell declarou que tem como meta o crescimento da produção de hidrocarbonetos e planeja aumentar ainda mais os retornos para os acionistas, já que a gigante de energia delineou sua estratégia para os próximos cinco anos em seu dia de mercado de capitais.
A empresa listada em Londres disse nesta terça-feira (25/3) que sua nova estratégia proporcionará mais valor com menos emissões e incluirá uma maior meta de redução de custos. “Hoje, estamos elevando o nível de nossas principais metas financeiras, investindo onde temos pontos fortes competitivos e conforto mais aos nossos acionistas”, declarou o CEO da Shell, Wael Sawan.
A petrolífera aumentou a produção de linha primeira em seu negócio de gás integrado e upstream em 1% ao ano até 2030. Isso sustentará sua produção de líquidos de 1,4 milhão de barris por dia até lá, segundo a empresa. Ela também terá como meta o crescimento das vendas em seu negócio de gás natural liquefeito de 4% a 5% no mesmo período.
A Shell aumentou as distribuições aos acionistas para 40% a 50% do fluxo de caixa das operações, de uma meta anterior de 30% a 40%. A empresa continuará a priorizar as recompras de ações e manterá sua política de dividendos progressivos de 4% ao ano.
Por fim, um gigante do setor declarou que explorará oportunidades estratégicas e de parceria para suas operações de produtos químicos nos EUA e que está buscando maneiras de aumentar as margens e fechar instalações de baixo desempenho na Europa.
Por volta das 8h40 (de Brasília), as ações da Shell subiam 1,98% na Bolsa de Londres.
(Estadão Conteúdo)

Petróleo fecha em queda em NY pressionado por acordos dos EUA com Ucrânia e Rússia

Os contratos futuros do petróleo fecharam o pregão nesta terça-feira, 25, em queda em NY, depois que a Casa Branca anunciou ter chegado a acordos separados com Ucrânia e Rússia para garantir a navegação segura no Mar Negro e implementar a proibição de ataques contra instalações de energia nos dois países. O Brent terminou o dia próximo da estabilidade.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para maio caiu 0,16% (US$ 0,11), fechando a US$ 69,00 o barril. O Brent para junho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), subiu 0,03% (US$ 0,02), alcançando US$ 72,39 o barril.
Ainda que o mercado assimilasse os acordos, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que “se houver novos alertas aéreos, mais atividade militar no Mar Negro, mais manipulações e ameaças russas, será necessário adotar novas medidas diretamente contra Moscou”.
Negócios transcorreram ainda sob impacto das tarifas “secundárias” sobre países que importaram petróleo bruto venezuelano, anunciadas na segunda-feira pelos EUA. Tais tarifas podem afetar apenas China, Índia, França, Alemanha e Itália, que juntas compraram menos de 600 mil barris por dia de petróleo venezuelano em 2024.
“Embora as sanções sejam um fator de alta no curto prazo, a produção dos EUA continua próxima de níveis recordes e, se houver um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia, é muito provável que as restrições ao petróleo e gás russos sejam aliviadas, o que mais do que compensaria esse impacto,” afirma em nota Dennis Kissler, do BOK Financial.
“As tarifas dos EUA sobre o petróleo bruto venezuelano lançam novas dúvidas sobre a confiabilidade da oferta global”, observa Elliot Busby, da Rystad Energy. “No entanto, com a Opep+ Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados preparada para aliviar os cortes de produção a partir de abril, o impulso nos preços é contido pelo fato de haver barris disponíveis para compensar as perdas.”
Segundo Kieran Tompkins, da Capital Economics, “a capacidade ociosa da Opep+ e sua aparente disposição para aumentar a produção reduzem parte dos riscos de uma possível disrupção no mercado” causada pela política externa do presidente Donald Trump.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Estadão Conteúdo)

Confaz define novos preços médios ponderados para combustíveis a partir de abril

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) anunciou nesta terça-feira (25) que, a partir de 1º de abril, os Estados e o Distrito Federal adotarão um novo Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) para combustíveis. A medida, que estabelece a base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), foi divulgada pelo secretário-executivo do Confaz, Carlos Henrique de Azevedo Oliveira.
Os novos valores do PMPF, que nem sempre refletem o preço final nos postos de combustíveis, foram definidos com base em informações fornecidas pelas unidades federativas e registradas no processo SEI nº 12004.000257/2025-77. A medida segue as determinações do Convênio ICMS nº 110/2007.
O PMPF é utilizado como referência para o cálculo do ICMS, um imposto estadual que incide sobre a comercialização de combustíveis. A atualização dos valores busca refletir as variações de mercado e garantir uma cobrança justa do imposto.
Apesar da atualização do PMPF, é importante ressaltar que os preços finais nos postos de combustíveis podem variar devido a outros fatores, como custos de distribuição, margem de lucro dos postos e políticas de preços das distribuidoras.
Veja a baixo os preços para cada Estado:
ITEM UF QAV (R$/litro) AEHC (R$/litro) GNV (R$/m³) GNI (R$/m³) ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/litro) ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/Kg)
1 AC – 5,3452 – – – –
2 AL 3,4910 5,1304 4,9726 – – –
3 AM – 5,4800 3,6423 2,0294 – –
4 AP – 5,5200 – – – –
5 BA – 4,5900 3,6940 – – –
6 CE – 5,0501 1,1334 – – –
7 DF – 4,8500 6,7800 – – –
8 ES – 4,6151 4,4134 – – –
9 GO – 4,2482 – – – –
10 MA – 4,8400 – – – –
11 MG 5,7681 4,5733 4,9675 – – –
12 MS 4,1982 5,8783 4,6001 – – –
13 MT 7,0784 4,2124 4,0497 3,6700 – –
14 PA – 4,8124 – – – –
15 PB 4,8034 4,6063 5,0709 – 4,9389 4,9389
16 PE – 4,9400 – – – –
17 PI 7,2000 4,4000 – – – –
18 PR – 4,5493 4,8748 – – –
19 RJ 2,4456 4,6500 4,6900 – – –
20 RN – 5,0300 4,8200 – – –
21 RO – 5,0870 – 4,0864 – –
22 RR 6,9500 5,1300 – – – –
23 RS – 4,7158 4,7149 – – –
24 SC – 4,7252 5,2057 – – –
25 SE 5,1380 4,8610 4,8930 – – –
26 SP – 4,1800 – – – –
27 TO 7,7000 4,7700 – – – –
Autor/Veículo: Gazeta Brasil

Etanol é mais competitivo em relação à gasolina em 4 estados, cai em 12 e sobe em 8 unidades

O etanol mostrou-se mais competitivo em relação à gasolina em quatro estados na semana de 16 a 22 de março. Na média das pesquisas postadas no país, o etanol tinha paridade de 68,66% ante a gasolina no período, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) elaborado pela AE-Taxas.
Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.
O etanol é mais competitivo em relação à gasolina nos seguintes estados: Mato Grosso (64,86%); Mato Grosso do Sul (66,56%); Paraná (68,83%); e São Paulo (67,80%).
Preço do etanol sobe em 8 e no DF
Os preços médios do etanol hidratado caíram em 12 estados, subiram em 8 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 6 estados na semana de 16 a 22 de março. Os dados são da ANP compilados pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela agência em todo o país, o preço médio do etanol ficou estável na comparação com a semana anterior, a R$ 4,36 o litro.
Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 0,24% no período, para R$ 4,19 o litro. A maior alta porcentual na semana, de 3,31%, foi registrada em Rondônia, onde o litro passou a R$ 5,30. A maior queda no período, em Mato Grosso, foi de 2,16%, para R$ 4 08 o litro.
O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,25 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,36, foi observado em Santa Catarina. Já o menor preço médio estadual de R$ 4,08, foi registrado em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, enquanto o maior preço médio foi verificado no Amazonas, de R$ 5 48 o litro.
(Estadão Conteúdo)

Petróleo sobe 1% enquanto Trump planeja tarifar países que compram da Venezuela

25/03/2025
Os preços do petróleo subiram 1% nesta segunda-feira, quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que imporá uma tarifa de 25% aos países que comprarem petróleo e gás da Venezuela.
No entanto, os ganhos de preços foram limitados, pois os EUA deram à produtora de petróleo Chevron até 27 de maio para encerrar suas operações e exportações de petróleo da Venezuela. Inicialmente, Trump havia dado à Chevron 30 dias, a partir de 4 de março, para encerrar essa licença.
As duas medidas tomadas em conjunto aliviam um pouco a pressão sobre a Chevron e, ao mesmo tempo, colocam mais pressão sobre outros consumidores de petróleo venezuelano, embora seja incerto como o governo Trump aplicará a tarifa.
Os futuros do petróleo Brent subiram 1,2%, a US$73 por barril, enquanto o petróleo West Texas Intermediate (WTI) dos EUA subiu 1,2%, a US$69,11.
Também contribuindo com um teto para os preços, a Opep+ provavelmente prosseguirá com o aumento planejado da produção de petróleo em maio, disseram as fontes, enquanto as negociações continuaram para acabar com a guerra na Ucrânia, o que poderia aumentar o fornecimento de petróleo russo para os mercados globais.
“Tivemos um pequeno choque de oferta com a perda de barris da Venezuela para o mercado mundial. Portanto, essa é definitivamente uma força de alta”, disse Dennis Kissler, vice-presidente sênior de negociações do BOK Financial, acrescentando que os investidores também estavam atentos a restrições mais rígidas ao Irã.
(Reuters)

Etanol/Cepea: Preços têm novos recuos neste final de entressafra

Os preços dos etanóis estão em queda neste período de encerramento de entressafra. Entre 17 e 21 de março, o Indicador CEPEA/ESALQ do hidratado fechou em R$ 2,7572/litro (líquido de ICMS e PIS/Cofins), recuo de 2,38% no comparativo com o da semana anterior. Para o anidro, a baixa foi de 1,67%, com o Indicador CEPEA/ESALQ a R$ 3,1906/litro, valor líquido de impostos (sem PIS/Cofins). Segundo pesquisadores do Cepea, agentes de usinas aumentaram a oferta do biocombustível ao longo da semana passada, no intuito de escoar os estoques da temporada 2024/25. Assim, alguns negócios foram fechados a preços menores, mas com necessidade de retirada do produto até 31 de março. A nova safra 2025/26 inicia-se oficialmente no dia 1º de abril. De modo geral, contudo, o ritmo de negócios seguiu lento, com parte das distribuidoras pressionando ainda mais os valores, conforme o Centro de Pesquisas.
Autor/Veículo: Notícias Agrícolas

Economistas reduzem projeção de inflação para 2025, mas PIB sofre novo corte

Os economistas consultados pelo Banco Central reduziram pela segunda semana consecutiva a expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor) de 2025, que passou de 5,66% para 5,65%, segundo o boletim Focus desta segunda-feira (24).
Apesar do leve recuo, a inflação projetada ainda fica bem acima do centro da meta (3%) e do teto (4,5%). Em contrapartida, o mercado piorou sua visão sobre o crescimento econômico, reduzindo a previsão do PIB de 1,99% para 1,98% neste ano – a terceira revisão para baixo desde janeiro, quando estava em 2,02%.
Apesar do recuo, os preços administrados (como energia e combustíveis) continuam pressionados, com a projeção subindo de 5,05% para 5,06%.
A pesquisa semanal, que capta a percepção de cerca de 100 instituições financeiras, mostrou que para 2026 a expectativa de inflação subiu de 4,48% para 4,50%, enquanto a projeção para o PIB se manteve em 1,60%.
No front monetário, os analistas mantiveram a expectativa de que a Selic encerrará 2025 em 15% ao ano —patamar estável há 11 semanas— e 2026 em 12,5%. O cenário incorpora a decisão do Copom na última quarta-feira (19) de elevar os juros para 14,25%, com sinalização de novo aumento, porém menor, em maio.
O movimento ocorre em um contexto de medidas do governo para conter preços, como a eliminação de impostos de importação para alimentos, e de cautela do BC, que já admitiu risco de descumprir a meta de inflação até junho.
O dólar projetado para 2025 caiu de R$ 5,98 para R$ 5,95, refletindo desvalorização de 7,5% no ano, enquanto o superávit comercial esperado recuou de US$ 76,7 bilhões (R$ 433 bilhões) para US$ 75,4 bilhões (R$426 bilhões).
Autor/Veículo: Folha de São Paulo

Economistas reduzem projeção de inflação para 2025, mas PIB sofre novo corte

Os economistas consultados pelo Banco Central reduziram pela segunda semana consecutiva a expectativa para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor) de 2025, que passou de 5,66% para 5,65%, segundo o boletim Focus desta segunda-feira (24).
Apesar do leve recuo, a inflação projetada ainda fica bem acima do centro da meta (3%) e do teto (4,5%). Em contrapartida, o mercado piorou sua visão sobre o crescimento econômico, reduzindo a previsão do PIB de 1,99% para 1,98% neste ano – a terceira revisão para baixo desde janeiro, quando estava em 2,02%.
Apesar do recuo, os preços administrados (como energia e combustíveis) continuam pressionados, com a projeção subindo de 5,05% para 5,06%.
A pesquisa semanal, que capta a percepção de cerca de 100 instituições financeiras, mostrou que para 2026 a expectativa de inflação subiu de 4,48% para 4,50%, enquanto a projeção para o PIB se manteve em 1,60%.
No front monetário, os analistas mantiveram a expectativa de que a Selic encerrará 2025 em 15% ao ano —patamar estável há 11 semanas— e 2026 em 12,5%. O cenário incorpora a decisão do Copom na última quarta-feira (19) de elevar os juros para 14,25%, com sinalização de novo aumento, porém menor, em maio.
O movimento ocorre em um contexto de medidas do governo para conter preços, como a eliminação de impostos de importação para alimentos, e de cautela do BC, que já admitiu risco de descumprir a meta de inflação até junho.
O dólar projetado para 2025 caiu de R$ 5,98 para R$ 5,95, refletindo desvalorização de 7,5% no ano, enquanto o superávit comercial esperado recuou de US$ 76,7 bilhões (R$ 433 bilhões) para US$ 75,4 bilhões (R$426 bilhões).
Autor/Veículo: Folha de São Paulo

Petróleo fecha em alta e marca segunda semana consecutiva de ganhos com quadro geopolítico

24/03/2025
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta nesta sexta-feira, 21, ao mesmo tempo em que marcaram a segunda semana consecutiva de ganhos. A commodity se recuperou durante a tarde, após uma queda observada pela manhã, ainda impulsionada por tensões renovadas no Oriente Médio e comentários da China criticando a decisão dos Estados Unidos de imporem sanções a uma refinaria.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para maio subiu 0,30% (US$ 0,21), fechando a US$ 68,28 o barril. O Brent para junho, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), avançou 0,19% (US$ 0,14), alcançando US$ 71,61 o barril. No acumulado da semana, o contrato do WTI subiu cerca de 2,1% e o do Brent, 2,2%.
O cenário geopolítico é de cautela, com a promessa de Israel de tomar mais terras em Gaza para pressionar o Hamas a liberar os reféns.
Além disso, o governo norte-americano anunciou na quinta-feira sanções contra uma refinaria independente na China, que processa petróleo iraniano. Em resposta, o governo chinês pediu aos EUA para pararem de interferir na cooperação comercial.
“As novas ações dos EUA contra o Irã aumentaram as expectativas de oferta global mais restrita, e a compensação da OPEC+ pode fornecer suporte adicional, embora os traders ainda permaneçam cautelosos enquanto avaliam o impacto real desses desenvolvimentos”, afirmou Joseph Darieh, da Tickmill, em nota.
Na véspera, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) informou que Rússia, Iraque, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Casaquistão e Omã apresentaram um plano de compensação da produção de petróleo.
O mercado também acompanha sinais de cautela dos dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Austan Goolsbee e John Williams, que defendem a necessidade de aguardar mais dados econômicos antes de tomar novas medidas, dada a incerteza que ainda permeia a economia.
(Estadão Conteúdo)